Como as impressoras 3D podem transformar a educação
Entenda o fenômeno das impressoras 3D
O primeiro protótipo do que hoje conhecemos como uma impressora 3D foi criado em meados da década de 80 pelo norte-americano Charles Hull. Nessa época, elas se limitavam a apenas duas funções: a criação de lâmpadas de resina e a elaboração de ferramentas de plástico. Desde então, a tecnologia empregada passou por um intenso processo de transformações até se tornar a ferramenta moderna dos dias de hoje, que apesar de pouco utilizada no Brasil, vêm conquistando espaço nas salas de aula, hospitais e escritórios mundo a fora.
Para fazer uso de uma impressora 3D, o usuário precisa apenas projetar o modelo do objeto desejado através de um aplicativo de ferramentas em três dimensões. Feito isso, o próximo passo é mandá-lo para a impressão e esperar por alguns minutos enquanto o objeto ganha forma, dimensão e profundidade. Além de ser um processo rápido e extremamente simples em comparação ao método tradicional, a construção de objetos pelas impressoras 3D são ecologicamente corretos pois não exigem o uso de materiais tóxicos, algo de extrema importância na atualidade, onde os debates acerca da proteção ao meio ambiente se tornaram cada vez mais frequentes.