O que fazer para integrar pessoas caridosas de forma definitiva à sua entidade
Um dos maiores desafios das instituições do Terceiro Setor é o que diz respeito aos seus doadores ocasionais.
Buscando se distanciar da insegurança gerada pela ausência de um sólida fonte de renda recorrente, muitas organizações buscam fidelizar seus apoios de forma a obter doações de maneira recorrente.
Porém a transição para uma base de doadores recorrentes não representa tarefa fácil.
Entender a razão pela qual doadores ocasionais não se tornam doadores recorrentes e tentar encontrar uma forma de convencê-los a se comprometerem com a entidade é uma questão constantemente discutida dentro de qualquer organização sem fins lucrativos.
Algumas optam por tratá-los de forma semelhante aos doadores recorrentes, enviando os mesmos emails e convites para eventos promovidos pela instituição.
Outras entidades, por outro lado, preferem manter certa distância e enviar apenas mensagens em datas festivas como o Natal e a Páscoa. Contudo, em ambos os casos, as chances de se conseguir um retorno positivo são baixíssimas.
Isso acontece porque, ao contrário do que ocorre com os doadores recorrentes, a instituição não possui muitas informações sobre os seus doadores esporádicos.
Muitas vezes, nem ao menos informações básicas como a conta de email e o endereço desses doadores é conhecida pela entidade.
Portanto, a única certeza que podemos ter sobre esse grupo de pessoas é que elas são caridosas e estão dispostas a contribuírem financeiramente de tempos em tempos, então a questão principal é:
O que fazer para integrá-las definitivamente à instituição e convencê-las da importância que os doadores recorrentes representam?
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